quinta-feira, fevereiro 24, 2011

Participe da vida escolar dos filhos

Participe da vida escolar dos filhos.
Quando os filhos  são matriculados nas escolas os pais não devem achar que a responsabilidade da educação seja somente da escola. A família desempenha um papel fundamental na vida escolar dos filhos.
Para se conseguir um grande aproveitamento escolar a família tem que participar e se interessar pela vida escolar dos filhos.
Tanto a família como a escola têm que fazer a sua parte para que o direito de uma educação de qualidade seja alcançado.
Confira abaixo as dicas baseadas na cartilha “Acompanhem a vida escolar dos seus filhos”,
Sempre que possível, visite a escola de seus filhos;
Fale com os professores e veja como seus filhos estão nos estudos;
No caso de dificuldade na escola, peça orientação aos professores de como ajudá-los em casa;
Fique atento e leia os bilhetes e avisos enviados pela escola e responda sempre que necessário;
Esteja presente nas reuniões da escola e opine;
Ao demonstrar interesse, seus filhos ficarão contentes de ver a admiração que seus pais sentem deles por estudarem;
Faça com que seus filhos vejam que quanto mais estudam, mais oportunidades terão na vida;
Fale com eles sobre a escola, professores e colegas. Se interesse pelo o que eles estão aprendendo;
Mostre para seus filhos como cuidar do material escolar e do uniforme.

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

PROJETO OLHA A PIPA

Olha a Pipa
Turma 1401
Escola Municipal Frei Gaspar
Professora Elen Martins
Diretoras: Profͣ Sônia e Profͣ  Eliane
Coordenadora: Profͣ  Joci

Diversas brincadeiras que fazem parte da cultura do nosso povo e integram o folclore brasileiro podem ser utilizadas como instrumentos de integração social e aprendizado pedagógico pelas Escolas e demais instituições públicas.
Assim é o caso da pipa ou papagaio que é um brinquedo de fácil e rápida fabricação que voa baseado na oposição entre a força do vento e a corda segurada pelo seu operador, conhecido como “pipeiro”. A pipa é formada por uma estrutura rígida de bambu ou plástico que armada com linhas e fitas adesivas pode suportar um corpo plano de papel, pano ou plástico que tem a função de asa, sustentando o brinquedo. Geralmente as pipas contém uma rabiola, que é um adereço colorido feito de fitas plásticas finas ou de papel que fica preso na parte inferior da pipa para proporcionar estabilidade.
Iniciamos a atividade com os alunos a confeccionar pipas. Com isso, poderei repassar ao alunado conhecimentos diversos ligados a inúmeros assuntos, como por exemplo: folclore brasileiro, família e cidadania.
Em Matemática repassei noções de geometria, por exemplo, por meio das formas que aparecem nas armações das pipas, como triângulos, retângulos e quadrados.
Nas aulas de Português, as pipas serviram de inspiração para poesias, redações e contos e trabalhar a música Olha a Pipa de Jorge Benjor.
Já nas aulas de Geografia, as pipas poderam auxiliar na explicação dos diferentes tipos de ventos e suas variações em cada região do Brasil.
Nas aulas de História, esse tema foi trabalhado, obviamente, ser tratado para apresentar a história desse curioso brinquedo.
Outros aspectos importantes que não podem ser esquecidos é a difusão de conceitos de ecologia e meio ambiente. Também incentivei na construção de pipas o uso dos mais diversos materiais recicláveis, tais como papel e plástico, entre outros.
O trabalho extra-classe foi a saída com os alunos a campo para soltar pipa, no pátio da escola, indagando o porquê de não soltar pipa nas ruas.
Diversos trabalhos têm demonstrado que atividades lúdicas, como é o caso da soltura de pipas, servem para o fortalecimento da auto-estima, para estimular a criatividade e dar alegria as crianças e adolescentes.























Música: Olha a pipa – Jorge Benjor

A Pipa e o Vento
A pipa é bonita.
O vento é forte.
O vento corre.
A pipa dança.
O vento é potência.
A pipa é graça. Pipas têm a ver com seda.
O vento empurra a pipa e a pipa contraria o vento. A pipa sempre encara o vento de frente.
Se o vento empurrar demais, a pipa se enrola. Mas se ele não empurrar o suficiente, ela não se anima.
Se a pipa se perde, o vento pára de empurrar a pipa e a conduz suavemente de volta ao chão.
O vento é estabanado.
A pipa é frágil.
Às vezes, se a pipa se rasga, o vento só piora, é verdade. Mas a intenção dele é só assoprar...
A pipa foi feita para ser solta, e se o vento for muito fraco, a pipa pode esperar por um vento mais forte.
Não tem graça se o vento for muito frio.
É ruim quando a pipa está pronta e o vento simplesmente não aparece.
Se você não cuida da pipa, alguém toma ela de você.
Se se perde a pipa, inevitavelmente se pensa em outra pipa. Mas nunca se esquece uma pipa.
Nenhuma pipa é igual à outra.
São mais legais as pipas mais enfeitadas.
O vento pode querer sacudir alguma outra coisa. Mas não tem graça, porque só a pipa voa alto com ele.
Às vezes, apenas às vezes, o vento pode fazer alguns ruídos. Já Pipa = Papagaio (por quê será?).
De uma hora para a outra, o vento está ventando.
A pipa demora para ficar pronta (o que vale a pena se for para ficar bem enfeitada!).
A curvatura da pipa é fundamental e uma pipa muito mole dificulta a subida...
Uma das coisas mais bonitas em uma pipa é a rabiola!
Algumas pipas só conseguem se manter com o vento por causa da rabiola.
É muito difícil quando duas pipas se enroscam para valer. E existe uma fortíssima tendência de elas se enroscarem por culpa de suas rabiolas!!
Não existe pipa que não apresente comportamentos estranhos e nenhuma pipa é totalmente equilibrada.
Ter o controle da pipa é uma situação completamente temporária.
O vento não pode ficar só empurrando a pipa, pois tem que fazer outras coisas, afinal, pipa é legal, mas jogar bola também.
Muitas vezes, quando o vento não está perto, está fazendo algo que indiretamente beneficia a pipa, mesmo que ela não perceba.
O vento pode querer trazer a chuva junto e a pipa não gostar muito da idéia.
Sinceramente, a uma pipa muito bonita, prefiro aquela com a qual dá para brincar mais...
E, por fim, mesmo com todas as diferenças, digo que é assim que deve ser. Pois não existe pipa sem vento. E que graça teria o vento sem a pipa?